Em entrevista exclusiva à ISTOÉ, o procurador da Lava Jato Deltan Dallagnol diz que, se o STF acabar com a prisão a partir da condenação em segunda instância, o Brasil voltará a ser o paraíso dos corruptos
O leitor já parou para pensar e imaginar o Brasil sem a Lava Jato? Então faça de conta que a força-tarefa não recuperou mais de 24 bilhões de reais desviados dos cofres públicos por um mega esquema de corrupção. Feche os olhos também para o fato de que esse dinheiro só foi recuperado após 219 pessoas e 13 empresas terem confessado que cometeram crimes. Ignore ainda as mais de duas centenas de pessoas investigadas que foram parar no banco dos réus. Deixe para lá o fato de que as penas das dezenas e dezenas de condenados somam 3.096 anos de prisão. E o mais importante: apague de sua memória a informação de que, pela primeira vez na história do país, peixes graúdos foram encarcerados pelos seus crimes, após processos legais com amplo direito de defesa. E ainda, delete a lista de condenados e presos pela Lava Jato, que inclui um ex-presidente e o maior empreiteiro do país. Pensou? Então tente imaginar o que seria o Brasil sem a Lava Jato? Certamente, um horror! Inimaginável!
Após uma semana de reuniões e apresentação das propostas de reformas, o governador Eduardo Leite encaminhou a sindicalistas, deputados e chefes dos demais poderes um documento detalhando todas as mudanças projetadas para o funcionalismo estadual. O documento, enviado entre a noite desta segunda-feira (14) e a manhã desta terça-feira (15), traz as 117 regras do funcionalismo estadual que o governo pretende mudar por meio da aprovação de um pacote de medidas que será enviado à Assembleia Legislativa.
Feira do Livro deste ano acontece de 1º a 17 de novembro, na Praça da Alfândega. (Foto: Bere Fischer/Feira do Livro/Divulgação)
Os livros e as vidas, curiosidades, possibilidades e descobertas que a leitura desencadeia, libertam, trazem o conhecimento e são sempre bem vindos, ainda mais quando chegam muito próximos da população que circula pelo centro da cidade. É com este espírito que a Câmara Rio-Grandense do Livro prepara a 65ª Feira do Livro de Porto Alegre. A apresentação oficial do evento deste ano e do patrono desta edição considerada histórica acontece na próxima quarta-feira (16), às 11h, na Fábrica do Futuro (rua Câncio Gomes, 609, bairro Floresta).
“É motivo de honra e orgulho levar essa bandeira e contagiar os colegas para unirmos forças e mudarmos a vida de muitas crianças", disse o craque. (Foto: Matheus Pé/Divulgação)
Reconhecido pelas atuações dentro e fora das quatro linhas, D’Alessandro foi intitulado, oficialmente, embaixador do ICI (Instituto do Câncer Infantil) na América Latina. A cerimônia ocorreu na noite desta segunda-feira (14), na Fundação Iberê em Porto Alegre, e contou com a presença dos embaixadores regionais do ICI e de instituições do País, da Argentina e do Uruguai.
O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Dias Toffoli, pode definir o resultado do julgamento sobre prisão após condenação em segunda instância, avaliam integrantes da Corte.
Mampituba é uma das cidades do RS que não consegue pagar sozinha a despesa da Câmara de VereadoresCâmara de Vereadores de Mampituba / Divulgação
Cinquenta e quatro municípios gaúchos não conseguem gerar receitas próprias nem sequer para pagar as despesas das suas Câmaras de Vereadores. A dificuldade em arrecadar recursos locais fica evidente em um cruzamento de dados feito pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) com base nas prestações de contas das 497 prefeituras.
Durante evento em São Paulo, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, descartou uma possível unificação entre as polícias civis e militar. E também rechaçou as críticas sobre a questão do excludente de ilicitude que consta de seu projeto anticrime. O excludente de ilicitude prevê a possibilidade de redução ou mesmo isenção de pena a policiais que causarem morte durante suas atividades. “Não existe qualquer espécie de licença para matar nesse projeto. A norma que mais questionam, que é a da legítima defesa, é uma cópia de dispositivos dos códigos penais alemão e português. E ninguém chama esses projetos de fascistas”, rebateu.
Rua no centro da cidade exemplifica a falta de passeios públicos na cidade
Ao longo dos anos, cada governo do município de Santo Augusto fez alguma melhoria no setor viário da cidade, construindo calçamentos e asfaltamento de selecionadas ruas. Nada demais, haja vista que é para ter essas melhorias que o contribuinte paga seus impostos. Porém, incrivelmente, só pensaram em quem se desloca em e com veículos, relegando os pedestres e os cadeirantes ao não lhes dispor o passeio público (calçadas) adequados para seus deslocamentos, submetendo-os à disputa de espaço com veículos na pista de rolamento, correndo o risco de serem atropelados. Esses transeuntes, lamentavelmente, estão sendo ignorados em seu direito de ir e vir, uma vez que na maioria das ruas o passeio público apresenta irregularidades, calçadas por fazer, calçadas mal conservadas, superfícies irregulares, raízes de árvores que as ouriçam, vegetação, buracos, tapumes, postes, obstáculos mil (areia, britas, terra, tijolos, madeiras, enfim…), impedem ou dificultam a passagem dos pedestres e cadeirantes, quando não lhes reservam armadilhas à integridade física. É um verdadeiro descaso. Se alguém duvidar, tire um tempinho e percorra as ruas de nossa cidade e verá com os próprios olhos. Olha, só está um pouco melhor, e assim mesmo apresenta vários trechos com problemas, é a Avenida do Comércio. Volta e meia algum cadeirante, inclusive recentemente, procura o colunista pedindo que denuncie a falta da infraestrutura adequada para que possam se deslocar. E mais, queixam-se, também, da falta de rampas para terem acesso aos passeios públicos existentes, lugar certo e que deveria ser seguro para eles transitarem em suas cadeiras de rodas. Queixam-se ainda da falta de rampas em estabelecimentos comerciais e outros, o que lhes impede de serem iguais aos demais, ou seja, de adentrarem na loja e fazerem suas compras, por exemplo. É um descaso (quase) total. A exceção, faço questão de frisar, foi o diretor da Divisão de Trânsito, Valdomiro de Lima, no governo passado, que providenciou a feitura de algumas rampas de acesso a cadeirantes nos passeios.
Governador pretende enviar à Assembleia o pacote que altera carreiras e benefícios do funcionalismo até o fim de outubroAntonio Valiente / Agencia RBS
Além de propor a extinção de adicionais por tempo de serviço e alteração da forma de aplicação da gratificação por risco de vida dos servidores militares (veja os detalhes no fim do texto), o governo Eduardo Leite planeja postergar a aposentadoria compulsória de praças e oficiais do Estado por cinco anos. A proposta foi apresentada nesta quinta-feira (10), em Porto Alegre, em reunião com entidades que representam PMs e bombeiros.
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