Uma conquista ímpar
Complexo do Campus Santo Augusto, do Instituto Federal Farroupilha
Uma entrevista relativamente tendenciosa e com objetivos claros de comprometer o entrevistado, foi feita domingo à noite no programa Fantástico da TV Globo, com o futuro ministro da Justiça e da Segurança Pública, juiz federal Sergio Moro. A entrevistadora tentou pressionar, mas ele tirou de letra. Na entrevista Moro disse que não assumiria o papel de ministro da Justiça e Segurança com o risco de comprometer a sua biografia, seu histórico. Ressaltou que isso foi objeto de discussão e a afirmação do presidente eleito é que ninguém seria protegido se surgissem casos de corrupção. Sergio Moro disse também que vai aconselhar Jair Bolsonaro sobre os membros de sua equipe acusados de algum crime. “Se a denúncia for consistente, sim, será demitido. Eu defendo que, em caso de corrupção, se analise as provas e se faça um juízo de consistência, porque também existem acusações infundadas, pessoas têm direito de defesa. Mas é possível analisar desde logo a robustez das provas e emitir um juízo de valor. Não é preciso esperar as cortes de justiça proferirem o julgamento”, concluiu.
O SENHOR JUSTIÇA Sergio Moro quer dar continuidade no ministério ao trabalho que desempenhou à frente da Lava Jato (Crédito: Caio Guatelli)
Conforme noticiado em entrevista inserida nesta edição, o mau estado das estradas vicinais tem trazido prejuízos, dificuldades, transtornos e preocupação ao homem do campo e ao produtor rural no município de Santo Augusto. A coluna percorreu alguns trechos e constatou que o problema maior é a ausência de cascalhamento e conservação das estradas, denotando com clareza o não comprometimento formal do município para com o setor. Segundo dito pelo agricultor Luiz Carlos Pommer, na entrevista, a produção rural é responsável por 60% da arrecadação de impostos aos cofres municipais e, mesmo assim, o produtor se vê sem estradas adequadas para escoar a sua produção, sem contar o desgaste e avarias que os carros sofrem devido as más condições das estradas, e mais, tem trechos que em períodos chuvosos ficam totalmente intransitáveis. Assim, em caso de emergência ou extrema necessidade, as pessoas perecem lá, os moradores não têm como sair ou chegar de carro.
Leandro Boldrini, Graziele Ugulini, Evandro e Edelvânia Wirganovicz, acusados de serem responsáveis pelo homicídio do menino Bernardo Boldrini, serão julgados na Comarca de Três Passos. A decisão, por maioria, é da 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça, que negou o pedido feito, de ofício, pela Juíza de Direito Sucilene Engler Werle, titular da Vara Judicial daquela Comarca.
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