Avenida do Comércio próximo Padaria Central

Organização da cidade

A maioria de nossas cidades já conta com avançado número de ruas pavimentadas, sem tantos buracos e em bom estado de conservação e uso, muitas delas com calçadas e meios-fios pintados, ruas limpas e bem iluminadas, apresentando, também, um melhor e organizado serviço de trânsito, com sinalização horizontal e vertical implantada e funcionando, oferecendo mais conforto e comodidade ao motorista na hora de circular e estacionar o seu veículo, sobretudo, nos dias e nas horas de maior fluxo viário, bem como ao pedestre. São todas ações simples e aparentemente pequenas em aporte de recursos, mas, implantadas, representam muito em importância à imagem da cidade, aguçando como consequência o orgulho e o sentimento de bem-estar das pessoas.

 Aqui já esteve melhor

Santo Augusto, num passado não muito distante, mantinha a cidade razoavelmente organizada, ruas limpas, bem asseadas e sem buracos ou quando alguns buracos surgiam eram de pronto tapados, a iluminação pública era mantida em toda a cidade, o contrário de hoje que, inclusive, a principal via de acesso à cidade (Av. Pedro Campos) há meses está no escuro. Com relação aos buracos, ao longo da Avenida do Comércio tem trechos quase intransitáveis, exigindo muito cuidado do motorista para não quebrar o carro nas crateras existentes.

Entre discurso e prática

Quando assumiu o comando do município, em janeiro de 2017, o prefeito Naldo Wiegert disse que havia definido juntamente com a Secretaria de Obras duas prioridades para a área urbana, sendo uma delas acabar de vez o problema dos buracos nas ruas. Enfatizou que iria adotar nova forma de executar o serviço, com material e serviço adequados, de modo a evitar os frequentes tapa-buracos, uma vez que como vinha (vem) sendo feito até então, eram meras ações paliativas, mas na sua administração o problema seria resolvido definitivamente, os serviços efetuados seriam duradouros. Com relação às estradas do interior do município, o prefeito garantiu estradas de qualidade, duradouras e bem conservadas. Contudo, nem aqui e nem lá. Incoerência entre discurso e prática.

 Bolsonaro x Haddad

Tribunos da Roma antiga, diante da corrupção endêmica que até provocava a ascensão de generais ao poder, por vezes diziam: “Preferimos a dúvida de sermos devorados por um único leão do que a certeza de sermos devorados por centenas de ratos”. Pois é. Falta pouco mais de uma semana, no próximo dia 28 vamos escolher entre a certeza e a dúvida. Petistas, cúmplices e simpatizantes do maior caso de corrupção da História vão de Fernando Haddad, eleito o pior prefeito de São Paulo e que recebe instruções de um condenado pela Justiça lá de dentro da cadeia. Do outro lado temos um ex-capitão do Exército sem envolvimento com a corrupção, que vem embalado com o apoio de liberais e conservadores, católicos e evangélicos, nacionalistas e militares. Na real, não podemos permitir que a nossa Bandeira seja substituída pela de uma facção criminosa.

 Aliás

Enquanto gritam “ele não”, o povo da Venezuela – e o de tantos países que viveram e vivem sob as botas do socialismo – é perseguido, torturado ou deixado para morrer de fome. A esquerda socialista nunca foi favorável à democracia.

 Não entendi

A gente até fica meio embaralhado. Ou não entendo mais nada mesmo. Leio que todos os quadros do PT proclamam que agora no segundo turno das eleições a democracia (Haddad/Lula) precisa derrotar o fascismo (Bolsonaro). Que democracia o PT prega? A de Cuba, a da Venezuela, a pretendida por José Dirceu, que quer “tomar o poder” a qualquer custo, ou a do programa de Haddad/Lula, que quer calar a imprensa e todos os setores que são contra eles (Judiciário/Legislativo, etc.)? Ficou muito claro no primeiro turno destas eleições que a maioria dos brasileiros acordou e não cai nessa lábia enganosa.

 Escolha entre sistemas

A escolha entre PT/Lula/Haddad e Bolsonaro/PSL, na verdade, não se trata de uma escolha entre pessoas, mas de uma escolha entre sistemas. Basta aferir o foco, que para a maioria a escolha se torna evidente. Não acha? Opção 1: Haddad = PT no poder (Lula/José Dirceu), visão econômica seria a que criou a crise com o desemprego atual, continuação da subversão da democracia na direção de um sistema socialista e estatizante, libertação de Lula e de muitos outros corruptos. Retrocesso nas mudanças. Opção 2: Bolsonaro = visão econômica liberal com detalhamento a ser definido, desenvolvimento econômico e social livre, sem metas ideológicas, respeito aos princípios democráticos, redução das despesas de custeio, repressão à corrupção, apoio à Operação Lava Jato, combate enérgico à criminalidade, recuperação do sistema de educação, continuidade nas mudanças.

 Não se omita

Estamos numa encruzilhada, não há mais a possibilidade de não se envolver e deixar a decisão para os outros. Não há mais um caminho do centro, da conciliação, da união de todos, da paz e da omissão. Agora estamos divididos, os mais de 200 milhões de brasileiros, no momento da decisão que vai determinar o destino do País. Não há mais o meio-termo nem a terceira via que permitiam continuar ao deus-dará. Agora depende exclusivamente da escolha de cada um. As alternativas estão claras: é Haddad(Lula) ou Bolsonaro. Há muito tempo o povo brasileiro não tinha uma oportunidade como esta de se definir e assumir a responsabilidade por sua decisão. Cabe a cada um de nós refletir sobre o que quer para o futuro do Brasil. E só existem duas possibilidades: seguir dependente do Lula e sua quadrilha, recebendo migalhas; ou acreditar que há, sim, um mundo melhor a conquistar com trabalho, estudo, honestidade e respeito aos outros, que Bolsonaro oferece. Portanto, nada mais há a dizer. É decidir e assumir a responsabilidade. Não se omita, faça sua escolha.

A propósito

Antes tarde do que nunca. Agora, temos um candidato a presidente da República que se dispõe a colocar a “disciplina dentro das escolas públicas, princípio fundamental para permitir que alunos que estejam dispostos a estudar possam progredir. Só isso já vai valer a pena.

Boulos ameaça Bolsonaro

Guilherme Boulos convoca para invasão da casa de Bolsonaro e seu assassinato, em comício do poste petista Haddad.

No comício que o lulopetista fez no final de semana na capital paulista, o candidato derrotado (0,5% dos votos) do PSOL, Guilherme Boulos (do mesmo partido do terrorista Adélio Bispo de Oliveira, que deu a facada em Bolsonaro) incentivou os manifestantes a invadir a casa do candidato presidencial do PSL, deputado federal Jair Bolsonaro. O lulopetismo quer um segundo atentado contra Bolsonaro, está mandando as mensagens à sua militância para que algum terrorista isolado atente novamente contra o candidato Bolsonaro. Repreendido publicamente por adversários, aliados e boa parte da mídia, Guilherme Boulos disse que estava ironizando (brincando). Ah, sim! Ironia, uma ova. Ele deu mesmo foi ordem, senha para matar um adversário.