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Retorno dos brigadianos para o interior do Rio Grande do Sul começa nesta terça-feira, legado para Porto Alegre é a volta da insegurança pública

Está previsto para começar nesta terça-feira o retorno ao Interior de parte do efetivo da Brigada Militar (BM) recrutado para reforçar o policiamento de Porto Alegre durante a Copa do Mundo. Esses brigadianos deram aos portoalegrenses a sensação de segurança, que agora será perdida imediatamente após o último jogo na cidade. Ou seja, os portoalegrenses não terão legado na área de segurança pública, o legado será o retorno à insegurança. A primeira desmobilização no efetivo deve abranger mil policiais. Até o fim do Mundial, devem permanecer em Porto Alegre outros 600 homens vindos de outras cidades. Cerca de 1,6 mil brigadianos foram deslocados no final de maio para compor duas unidades criadas exclusivamente para trabalhar durante a competição, o Batalhão Copa e o Batalhão Especial de Pronto Emprego (Bepe). O efetivo somado é de 2,7 mil policiais. Dividido em nove pelotões, o Batalhão Copa foi escalado para o patrulhamento ostensivo nas ruas e também em apoio aos seguranças particulares contratados pela Fifa que trabalham no Beira-Rio em dias de jogos. O Bepe atua na proteção de seleções, nos centros de treinamento e também está de prontidão para agir em eventuais manifestações populares.

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