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Procuradores divulgam nota de repúdio contra a frase disseminada, Não temos provas, temos convicção

 

“Cumprindo legitimamente o dever e o direito de informar a população, a força tarefa Lava Jato tão somente apresentou a acusação contra o ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, dentre outros, como o fez em já numerosas outras ocasiões, sempre nos momentos nodais dos processos, nos quais impõe-se o esclarecimento à opinião pública”, disse a nota, assinada pelo procurador regional José Robalinho Cavalcanti, presidente da Associação Nacional dos Procuradores da República – ANPR.

De acordo com Cavalcanti, nenhuma verdade pode ser construída pela edição de frases e repetição de uma mentira. “A convicção da força tarefa fundamenta-se em provas robustas reunidas em investigações sérias. Em mais de dois anos, atuaram na operação – sob as vistas e aplausos de todo o país – mais de 300 agentes públicos de diversos órgãos, especialmente do Ministério Público Federal, da Polícia Federal e da Receita Federal, todos idôneos e sem qualquer vinculação partidária.”

O texto ainda diz que MPF, por seus 13 procuradores da República que assinam a acusação, apenas cumpriu sua obrigação constitucional. Em especial no que se refere ao crime de organização criminosa, é juridicamente correta – e necessária – a contextualização realizada na acusação, pois teve como objetivo ressaltar todas as provas levantadas, historicamente organizadas, de que Lula seria responsável pelos sete crimes de corrupção passiva e 64 crimes de lavagem de dinheiro descritos na denúncia. (Via: Diário do Poder)

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