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Porto Alegre terá manifestações contra o governo do Estado e paralisação da Polícia Civil nesta sexta; entenda



Polícia Civil pediu compreensão por parte da população, e afirmou que a luta é por uma segurança de qualidade e por um serviço público que funcione. (Foto: Reprodução/Tânia Rêgo/Agência Brasil)

A Polícia Civil gaúcha realizará uma paralisação nesta sexta-feira (30). A escolha da data é para marcar mais um mês que a categoria está sem receber salários. Além da questão do atraso dos salários, a paralisação como forma de protesto também tem como eixo a morte de policiais, a revisão das operações da Polícia Civil e a publicação das aposentadorias represadas.

A paralisação está marcada para ter início às 8h e encerrar às 20h. A concentração do Sindicato dos Agentes de Polícia do Rio Grande do Sul será feita na frente do Palácio da corporação durante todo o período. A orientação é para que não haja circulação de viaturas, e o atendimento de ocorrências será restrito a casos de Maria da Penha com pedido de medidas protetivas, atendimento a idosos, homicídios, estupros, prisões e furto ou roubo de veículos.

Além da paralisação da Polícia Civil, estudantes secundaristas ligados à União Metropolitana dos Estudantes Secundários de Porto Alegre (Umespa) e à União Gaúcha dos Estudantes Secundaristas (UGES), servidores públicos e professores também farão uma manifestação amanhã. O protesto é contra o fim do meio passe estudantil em Porto Alegre, atraso dos salários dos servidores públicos e professores estaduais, contra a reforma da Previdência e o corte no orçamento da educação promovido pelo Governo Federal. O ato deve iniciar por volta de 9h em frente ao Colégio Estadual Júlio de Castilhos, se encerrando na frente do Centro Administrativo Fernando Ferrari (CAFF).

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