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Os fatos históricos se repetem

Uma antiga frase diz que “a história é como um tolo: vive a se repetir”. As lições da vida serão repetidas até que você tenha aprendido. Assim, nenhum fato histórico acontece “do nada” e tudo é fruto de um processo que pode ter consequências a curto, médio e longo prazo. Estou me referindo à eleição para a presidência da Câmara de Vereadores de Santo Augusto ocorrida neste dia 18 de dezembro. Aconteceu tal qual a que elegeu a presidente para o exercício de 2013.

Naquela oportunidade, primeiro ano da legislatura 2013/2016, a situação contava com a maioria, cinco vereadores. Portanto, todo mundo não pensava de outra forma, a presidência da Casa Legislativa ficaria com a ala do governo (PDT/MDB). No entanto, o resultado da eleição da Mesa surpreendeu a todos. Um voto da situação foi anulado por conter erro grosseiro, resultando que, pelo critério, foi dada como eleita a vereadora Margarete (PSDB), que obteve mais votos (444) na eleição, do que o outro postulante, Ultramar (PDT), 346 votos. Deu rebuliço. Isso acontece por aqui. Na política não tem amigos. Tudo é muito incerto. Tem que ver para crer.

Agora, nesta segunda-feira (18), o fato se repetiu na Câmara de Santo Augusto, embora um pouco diferente. Numa estratégia bem construída, mais uma vez o resultado da votação surpreendeu. Era para ser eleito presidente o vereador Horácio (PDT), da situação. Mas, por um acidente de percurso, estranhamente, foi eleito seu companheiro de partido, o vereador Max Bahry (PDT), desbancando o correligionário Horácio. Deve ter sido duro isso para um experiente vereador, no exercício do sétimo mandato. Lembro o saudoso Izilindo Stival que sempre dizia: “A política é dinâmica”. De fato, é muito dinâmica, eis que fenômenos acontecem, de súbito.

 

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