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O “risco Lula” para o Brasil

Ex-presidente, ex-presidiário e ex-condenado (neste último caso, graças a uma série de decisões inexplicáveis do STF que criticamos desde o primeiro instante), Lula fala cada vez mais como candidato. Agora, está falando de seus planos para a economia.

No Twitter, Lula atacou diretamente o teto de gastos e prometeu acabar com ele. O lulopetismo, como a Gazeta observa em seu editorial, não vai mudar. Veja um trecho da nossa opinião:

Não é apenas em relação à ladroagem que Lula e o PT não se emendam. Os corruptos do partido seguem louvados como ‘guerreiros do povo brasileiro’ por líderes e militantes para os quais o mensalão e o petrolão jamais existiram, apesar das fartas provas dos dois esquemas. A crítica ao teto de gastos demonstra que o petismo também não se arrepende das práticas que causaram uma recessão e, caso vença em 2022, repetirá a mesma política econômica populista e irresponsável.
Esta é uma opinião que você não vai encontrar facilmente em suas leituras. Poucos veículos têm encarado de frente o risco do retorno do lulopetismo como a Gazeta do Povo.

Fazemos isso porque não toleramos a corrupção, o assalto aos cofres públicos e as políticas que atrasam o Brasil.

Lula quer voltar ao Planalto em 2022 repetindo a tática usada 20 anos atrás: se antes ele era o “Lulinha paz e amor”, agora ele quer se pintar como “democrata” e “moderado”, antagonizando com um Jair Bolsonaro descrito como “autoritário” e “extremista”. E para isso conta com a ajuda até mesmo de vários setores da imprensa.

Mas Lula não é nem uma coisa, nem outra, na opinião da Gazeta. Democrata, nem ele nem o PT são, e explicamos em editorial os motivos assim que ele se tornou “ficha-limpa” e elegível em 2022: amigo de ditadores , hostil à imprensa livre, aparelhador e desmoralizador de instituições, e, principalmente, peça-chave de esquemas de corrupção que tinham o objetivo de fraudar a democracia brasileira, ao acabar com a separação de poderes.

Mas agora o petista mostrou que também não pode ser chamado de “moderado”, ao dar um forte indício da política econômica que deseja adotar se for eleito.

Gazeta do Povo

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