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O povo avalia programas assistenciais do governo

A presidente Dilma Rousseff anunciou no último dia 30 de abril, que o programa Bolsa Família sofrerá um reajuste de 10%. Em pronunciamento no rádio e na televisão sobre o Dia do Trabalhador, Dilma afirmou que já assinou o decreto, que vai atualizar o valor do benefício para 36 milhões de brasileiros do programa Brasil sem Miséria. Segundo a presidente, isso assegura que “todos continuem acima da linha da extrema pobreza definida pela ONU”.

Assuntos como este levam os brasileiros a fazer, cada um a seu modo e dentro de suas convicções, uma análise sobre as ações do governo, haja vista que quem paga a conta é o povo brasileiro, com o suor de seu trabalho através do pagamento de pesados impostos.

Aqui no meio interiorano também há quem avalie e tire suas conclusões, entre eles, destacamos o que pensa o médico santoaugustense Cláudio Polo, sobre o programa Bolsa Família e outros. Para ele, é imperioso que haja de parte do governo um estado de bem-estar social de apoio aos necessitados como deficientes físicos, idosos e quem, por razões diversas, não consegue trabalhar. Porém, há que se ter extremo cuidado para que incentivos sociais não se tornem um equívoco, como o que está acontecendo com o Bolsa Família e outros enganosos benefícios, estimulando a ociosidade e a falta de perspectivas de futuro, com crescente número de famílias desempregadas.

Cláudio lembra frase do ministro de Finanças Britânico, George Osborne, em entrevista à Revista Veja, onde ele diz que “trabalhar é a melhor forma de sair da pobreza”, destacando que, desde que o governo britânico começou a reformar os programas assistenciais, o número de famílias desempregadas caiu ao menor nível dos últimos vinte anos.  Por Alaides Garcia dos Santos – Jornal O Celeiro

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