A presidente nacional do PL/Mulher, Michelle Bolsonaro, sustenta que o partido quer mulheres na política pelo seu potencial, pelo seu protagonismo, e não apenas para cumprir cota de 30%; que a mulher não vai entrar na política pelo poder, mas vai entrar na política por uma causa.
A ex-primeira-dama do Brasil também defende que a mulher não tem que ser usada pelos partidos ao concorrer somente porque tem que preencher cota, mas por convicção, porque quer participar e ser eleita. Dirigentes do PL/Mulher falam que no mínimo 50% das vagas de candidatos do partido à vereança em 2024, serão reservadas a mulheres. Não será fácil, corriqueiramente os partidos mal conseguem preencher a cota de 30% exigido em lei. Mas não será impossível, desde que o partido consiga a façanha de motivar e encorajar as mulheres a participarem de forma efetiva da política como protagonistas nas disputas eleitorais, acreditando em si mesmas.