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Fatos em Foco 16.04.2015

                                                                                                                                                                                                                                   Alaides Garcia dos Santos

 

 

Reforma política

Uma das propostas polêmicas do projeto de reforma política em tramitação na Câmara dos Deputados prevê a realização de eleições gerais em 2018 para presidente da República, governador, senador, deputado federal, deputado estadual, prefeito e vereador. Sob o argumento de que uma eleição em 2016 poderia implicar em despesas demais para um “mandato-tampão” de apenas dois anos, veio a sugestão de prorrogação do mandato dos atuais prefeitos e vereadores por mais dois anos. Há deputados que entendem como imprescindíveis as eleições do ano que vem, haja vista que os atuais prefeitos e vereadores foram eleitos, autorizados pelo eleitor, para um mandato que termina no dia 31 de dezembro de 2016, nem mais, nem menos.

 

Posição da Famurs

Reunidos na semana passada na sede da Famurs, prefeitos gaúchos defenderam a unificação das eleições gerais e municipais.  No seminário, com cerca de 150 pessoas, entre elas 80 prefeitos, mais os presidentes dos quatro partidos com maior número de prefeitos no Estado: Ary Vanazzi (PT), Celso Bernardi (PP), Ibsen Pinheiro (PMDB) e Pompeo de Mattos (PDT), e o presidente da Federação, Seger Menegaz, foi debatido a reforma política nacional. Os prefeitos entendem que é necessária uma eleição para seis anos em 2016, e todos são contrários a um mandato tampão de dois anos. Outro tema que preocupa os prefeitos é o financiamento público de campanha. Os prefeitos se mostram receosos sobre esse assunto, com medo de que essa proposta possa inviabilizar candidaturas de prefeitos e vereadores, uma vez que há o risco de concentração de verbas para as campanhas a deputado, governador e presidente.

 

Credibilidade impressa

De acordo com pesquisa feita pelo Ibope para a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, a credibilidade do noticiário veiculado nos meios de comunicação aumentou no último ano. Os jornais impressos se mantêm na liderança como o meio mais confiável: 58% confiam muito ou sempre (ante 53% no ano anterior). TV e rádio vêm em seguida, com 54% e 52%. Em contrapartida, a desconfiança segue alta em relação a algumas mídias: 71%, 69% e 67% confiam pouco ou nada no que leem, respectivamente, em redes sociais, blogs e sites. A TV segue como a mídia mais popular – 95% dos brasileiros têm acesso a ela. Em seguida vem o rádio, com 55%. Quase a metade dos brasileiros usa a web (48%), enquanto a penetração dos jornais é de 21%. Apesar da fatia menor, a mídia impressa (jornais e revistas) foi apontada como aquela em que há maior nível de atenção exclusiva. 

 

O Celeiro em ascensão

No contexto da pesquisa do Ibope, referida acima, vale lembrar que o jornal O Celeiro, com sede em Santo Augusto, é um veículo de comunicação de cunho microrregional em franca ascensão. Impresso pelo Parque Gráfico Zero Hora, o jornal circula em dez municípios e conta com uma tiragem de 3.900 exemplares, 3.700 assinantes, dos quais 1.763 no município de Santo Augusto, estimando-se que no total conte com a média de doze a quinze mil leitores. É o jornal de maior tiragem na Região Noroeste do Rio Grande do Sul, como instrumento transmissor de notícias e informações junto à comunidade, contribuindo no aperfeiçoamento da sociedade, principalmente no tocante às reflexões e no auxílio do processo de democratização das ideias, conceitos e estruturas vigentes. É a credibilidade do jornal impresso se confirmando aqui também.

 

Comerciantes de carros

Foi publicada no Diário Oficial da União de 26 de março a Lei 13.111/15, que dispõe sobre a obrigatoriedade de os empresários que comercializam veículos automotores informarem ao comprador o valor dos tributos incidentes sobre a venda e a situação do veículo quanto a furto, multas, taxas anuais, débitos de impostos, alienação fiduciária ou outros registros que limitem ou impeçam a circulação do veículo. 

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