Pesquisar
Close this search box.

Entidades de classe se manifestam após apresentação do “plano B” de Leite ao aumento do ICMS

Medidas incluem o corte de benefícios fiscais para 64 setores produtivos e o aumento no imposto cobrado dos itens que integram a cesta básica

O plano alternativo ao aumento da alíquota do ICMS de 17% para 19,5% a partir de 2024 foi apresentado pelo governador Eduardo Leite a deputados, empresários e imprensa nesta quarta-feira (13). As medidas, como o corte de benefícios fiscais para 64 setores produtivos e o aumento no imposto cobrado dos itens que integram a cesta básica, desagradaram entidades empresariais do RS, que se manifestaram

A Federação de Entidades Empresariais do Rio Grande do Sul (Federasul) divulgou uma nota nesta tarde, na qual critica duramente o “plano B” de Leite e afirma que o “governo se sente à vontade para buscar apoio no Parlamento ameaçando com impostos a população que o elegeu”.

O texto, assinado pelo presidente da entidade, Rodrigo Sousa Costa, acusa Leite de coagir “setores fragilizados por secas, enchentes e anos de ineficiências governamentais” sem “abrir o verdadeiro debate”, enquanto insiste “em duas  alternativas ruins ignorando as outras”.

A Federação do Comércio de Bens e de Serviços do Estado do Rio Grande do Sul (Fecomércio-RS) também se manifestou por meio de nota assinada pelo presidente  Luiz Carlos Bohn.

“A Fecomércio-RS é contrária a qualquer aumento de carga tributária no Rio Grande do Sul, seja pelo aumento da alíquota modal, seja por retirada de benefícios fiscais”, afirmou o presidente no texto.

Já o presidente da Federação das Indústrias do Estado (Fiergs), Gilberto Porcello Petry, disse à coluna de Marta Sfredo, nesta quarta-feira, que a entidade vai avaliar o impacto da medida antes de voltar a se reunir com o governador, na sexta-feira (15).

Pode ser uma imagem de texto

Categorias

Categorias

Arquivos

Arquivos