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A final, descriminalizar ou criminalizar, a posse e porte de drogas?

Eis a questão. Enquanto no Congresso Nacional tramita uma Proposta de Emenda à Constituição considerando crime a posse e o porte de entorpecentes e drogas afins, independentemente da quantidade, no STF (Supremo Tribunal Federal) a conduta dos ministros pende para o lado contrário, ou seja, para a liberação da posse e porte da maconha até 60 gramas, cuja votação já conta com cinco votos favoráveis, portanto, falta apenas mais um voto para que a corte decida descriminalizar a posse e porte da substância. Essa cegueira do STF com relação aos efeitos maléficos do uso de drogas demonstra que, de fato, eles vivem numa bolha, alheios à realidade da população.

Aliás

Não é só a maioria dos ministros do STF que defende a liberação da posse e porte de drogas, o governo Lula da Silva, o PT e os partidos da esquerda como um todo, também defendem com unhas e dentes a descriminalização da droga. Creio que seja uma questão ideológica do segmento esquerdista, do mesmo modo que desejam descriminalizar pequenos furtos. Mas, há que se confiar no Congresso Nacional, apesar dos pesares.

Para o bem do Brasil e dos brasileiros

A Proposta de Emenda à Constituição que criminaliza o uso de drogas, a posse e o porte em qualquer quantidade, é de autoria do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) e tem a assinatura de outros 30 senadores. Outros 17 senadores declararam apoio à matéria. Ou seja, o texto já tem 47 votos. São necessários 49 votos – três quintos dos senadores – para ser aprovado. Para o bem do Brasil e dos brasileiros, há que ser aprovada essa Emenda Constitucional que elimina de vez as pretensões e más intenções do canhotismo, eis que o vício em drogas causa inúmeros prejuízos à pessoa, à família, ao sistema público de saúde e à sociedade, além de ser – o usuário – o sustentáculo do tráfico que, por sua vez, dá origem a furtos, roubos, extorsões, assassinatos.

 

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