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Existe uma campanha de ódio contra o PT, discursou o alcaguete Lula

O xingamento dirigido à presidente Dilma Rousseff foi a tônica dos discursos dos políticos presentes no ato de lançamento da candidatura do ex-ministro Alexandre Padilha ao governo paulista e a fala do alcaguete Lula (delatava companheiros para o Dops paulista na ditadura militar, conforme Romeu Tuma Jr, indesmentido) não foi diferente. O X9 Lula disse que existe uma campanha de ódio por parte dos adversários contra o PT e que as hostilidades dirigidas a Dilma no jogo de abertura da Copa do Mundo tiveram origem em parte da elite "que não sabe o que é um calo na mão". "Duvido que alguma pessoa com o mínimo de educação trataria a presidente com o desrespeito como parte da elite tratou a Dilma", disse. "Aquelas pessoas não sabem o que é um calo na mão", completou Lula. O ex-presidente disse que o suposto ódio da oposição contra o governo do PT resultará em uma campanha eleitoral "atípica" e "perigosa" em 2014. "Se em 2002 tínhamos que fazer a esperança vencer o medo, agora a campanha consiste em esperança vencer o ódio", disse. De acordo com ele, a campanha deste ano deverá conter "uma boa dosagem de debate ideológico". Lula afirmou que o sentimento dos adversários do PT se deve à política de inclusão e de participação social defendida pelo seu partido nos últimos 12 anos de governo. "O PT mudou o padrão de governança deste País", afirmou. Para ilustrar a sua tese, o alcaguete X9 Lula relembrou a história do partido e a campanha eleitoral de 1989, quando, segundo ele, houve uma mobilização dos políticos nacionais e da mídia para impedir que "um metalúrgico ocupasse a Presidência da República": "O ódio dos adversários se deve ao fato de que, pela primeira vez neste País, termos provado à elite que tem gente mais competente para governar". O ex-presidente disse ainda, em seu discurso, que vai se empenhar na campanha de Padilha e para a reeleição de Eduardo Suplicy ao Senado Federal. E pediu tranquilidade e empenho dos militantes para rebater os ataques da oposição. "Temos que levantar a cabeça", afirmou.

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