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Veja como está a situação dos técnicos cotados para substituir Felipão

Ricardo Perrone
Do UOL, em São Paulo

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Quem deve ser o próximo treinador da seleção brasileira?54 fotos

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Tite Reinaldo Canato/UOL

Desde que optaram pela saída de Luiz Felipe Scolari da seleção, José Maria Marin, presidente da CBF, e Marco Polo Del Nero, que vai assumir o cargo em abril de 2015, passaram a estudar vários nomes para o cargo. Os dirigentes ouvem muitas opiniões e falam pouco sobre o que pensam.

Na próxima quinta-feira (17), Marin dará uma entrevista coletiva para falar sobre o futuro da seleção, mas, de acordo com dirigentes próximos a ele, não há garantia de que o novo treinador esteja definido até lá.

 

Veja a situação de alguns dos cotados para herdar o cargo de Felipão
  • Tite

    Tem prestígio com Marin e Del Nero, mas a avaliação na CBF é de que ele não representa a modernidade desejada neste momento. O fato de pertencer a escola gaúcha, desgastada após o desastroso retorno de Felipão à seleção, atrapalha.

  • Leonardo

    Tem como principais vantagens um perfil considerado moderno pela direção da CBF e o fato de ser mais jovem do que os treinadores mais famosos do país. Está com 44 anos. O ponto fraco é ter treinado apenas dois clubes, Milan e Inter de Milão. No primeiro, teve uma passagem sofrível. No segundo, venceu uma Copa da Itália.

  • Muricy Ramalho

    A competência do técnico são-paulino não é questionada pela dupla que comanda a CBF, mas é um representante da velha guarda, não traria ar de modernidade. Estampa no currículo o fato de já ter rejeitado a seleção. Sua contratação poderia irritar o ex-presidente da CBF, algo que a atual cúpula da CBF prefere evitar nesse momento. O técnico deu entrevista na qual não mostrou empolgação com a ideia.

  • Alexandre Gallo

    Cotado para ser treinador interino até o fim do ano ou até a CBF encontrar o técnico definitivo. A opção por ele daria tempo para Marin planejar o futuro com calma. Depende exclusivamente de a confederação conseguir ou não contratar alguém até setembro, quando o time nacional faz amistosos contra Colômbia e Equador, nos Estados Unidos.

  • Estrangeiros

    Inicialmente, a direção da CBF rejeitava totalmente a ideia por acredita que a reação popular seria negativa. Nos últimos dias, no entanto. Os dirigentes descobriram que a resistência é menor do que imaginaram. Ainda é uma possibilidade remota, a menos que haja um clamor popular.

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