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Um Beira-Rio a meia-boca na Copa

Colunista fala sobre os problemas do estádio colorado

Wianey Carlet:

Foto: Carlos Macedo / agencia rbs

A informação já percorreu todo o território nacional sem que merecesse qualquer desmentido ou reparo. As obras previstas para o entorno do Beira-Rio só estarão prontas lá pela metade da Copa do Mundo. É uma pena que um estádio lindo seja apresentado ao mundo sem estar concluído. Os dias passam e não se percebem avanços. Parece inevitável que os torcedores estrangeiros terão que sapatear no barro (no inverno chove, sabiam?) antes de ingressar no Beira-Rio.

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Quando se sabe que a solução para o problema das estruturas temporárias depende de aprovação de lei, busca de empresas e acertos quanto ao que terá que ser construído e os espaços que já existem no Beira-Rio, torna-se imperioso acreditar que será impossível estarem prontas as estruturas temporárias que a Fifa exige. Outra questão: quanto tempo levará, após as Copa do Mundo, para que estas estruturas sejam desmontadas e os equipamentos transferidos para os lugares onde serão aproveitados? Olha, nem é bom pensar em tudo.

Foi preciso cair uma chuvarada na hora do jogo entre Inter e Brasil, molhando colorados que estavam sob a cobertura do Beira-Rio, para se saber que o teto da casa colorada ainda não estava concluído. Consequência: os ambulantes, vendedores de capas plásticas forraram os bolsos vendendo seu produto para ser usado dentro de casa. O problema será resolvido, claro, mas é mais um abacaxi que não foi descascado, devidamente. Está cada vez mais difícil de acreditar que o Beira-Rio estará concluído até a Copa. Tudo indica que o estádio estará a meia-boca.

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